A REPÚBLICA PRIVADA
O governo do pt transformou o Brasil em uma grande, pútrida e mal cheirosa pizza!
Aparelhou todo o Estado, colocando seus "quadros" aqui, ali e acolá, em todo lugar onde pudessem manipular dados, informações, fatos, leis, decisões! Não satisfeitos, os insaciáveis sanguessugas no poder tripudiam e debocham do Povo brasileiro.
Denunciados e arriadas suas cuecas imundas de corrupção, não demonstram o menor pejo! Julgam-se e perdoam-se a si mesmos, como se assim fosse certo. E cantam! E dançam! E choram lágrimas de crocodilos! E riem como loucos e loucas desvairadas que, entretanto, não rasgam dinheiro nem comem esterco! E transformam o Congresso Nacional em salão de danças mais que suspeitas! E fazem do Supremo o menor tribunal federal! E comemoram suas vitórias contra a Justiça, a Ética, a Vergonha!
Até quando agüentaremos tamanha ofensa, tamanha desfaçatez? Até quando teremos o direito apenas ao direito de ter esperança? Até quando seremos cúmplices, pela omissão, pelo silêncio, pelo desinteresse no futuro do País, com os criminosos que, eleitos, assaltam seus eleitores?
Teremos nova chance, nas próximas eleições, de mudar! Que o Povo Brasileiro não perca a oportunidade e expulse da vida pública os que se mostraram indignos dela.
Os partidos no poder, chefiados pelo pt, transformaram a coisa pública em fedorenta privada. É a pequena república dos corruptos, malfeitores, hipócritas e debochados. Não é a República que o Brasil merece e precisa ter.
(Barcelona, 26.3.2006)
BASTA!
O grupo que se apoderou do País há vários anos, debocha e tripudia dos que ousam se voltar contra seus crimes! A violação ilegal do sigilo bancário do humilde e valente caseiro bem o exemplifica. Não é possível que tamanha patifaria e atrevimento mereçam, ainda uma vez, qualquer voto além daqueles dos cegos, surdos e mudos... por conveniência ou interesses espúrios!
Há ainda – e não são poucos – os orgulhosos que, tendo acreditado e votado nessa cambada de malfeitores, sabem que foram enganados. O amor próprio, entretanto, não lhes permite reconhecer publicamente o erro. Assim, continuarão quem sabe errando, sem levar em conta as conseqüências desastrosas para o País.
No palácio torto, o rei errado não apenas reina mas também viaja, dança e canta com os que chefia e para os quais, sem dúvida, é o rei certo. A conta da orgia vai para o Zé Povinho.
(De Ique, Jornal do Brasil, edição de 2.4.2006)
A conta da Justiça vilipendiada pela nomeação de acólitos do reizinho para ocupar seus postos e decidir, sem vergonha ou juízo a favor da nefasta corte, vai para o Zé Povinho.
A conta do Congresso reduzido à mais degradante imundície, infestado por um bando de apelidos e diminutivos a soldo do pequeno rei, vai para o Zé Povinho.
A conta dos milionários salários pagos nos milhares de “cargos de confiança” da pequena majestade, que enriquecem os que lhe são fiéis e lhe permitem alcançar seus objetivos, vai para o Zé Povinho.
Tomara que o Zé Povinho acorde e devolva ao lamaçal do desprezo o que sempre foi e será lama, apenas lama!
(Barcelona, 21 de março de 2006)