POLÍTICOS
Neste país, nunca antes
Houve tantos mercadores:
Merca depois, merca dantes,
Sem perfumes, com fedores!
(M. de Valença, 22.6.2011)
SINA
Quase nunca o amor querido
É o que a vida nos concede.
Morre assim sem ter vivido,
Quem o Amor nunca recebe.
(Barcelona, 12.2.2006/M. de Valença, 22.6.2011)